21 abril, 2009
«« Prumo ««
Embrenho-me nas vagas do teu pensar
Cismando chego a esta conclusão
Trespassas-me em medos a desbravar
Evocas-me na correnteza da ilusão
Atraio-te no reflexo da imaginação
Na singeleza das manhãs orvalhadas
Refluxo que nos incendeia a visão
Queixumes de quimeras tresmalhadas
Perdidos em nenhures pelo sol pôr
Corremos ao encontro da razão
Afastamos os delírios, a raiva, dor
Estamos tão perto, ao alcance do olhar
Teimamos em não ver, visão obstruída
Basta esticar o prumo, a nossa alma se tocar
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