06 abril, 2009
«« Gélido sarcasmo ««
Por instante consegues tirar-me deste marasmo
No momento em que penso que me queres
De seguida em brasas vivas me feres
Em palavras me açoitas, gélido sarcasmo
Apetece perguntar, onde paira o entusiasmo
Sensação de que somente queres destruir
Que me queres … simples vaidade em possuir
Cortas as arestas ao sonho em pleno orgasmo
Por instante desconheço-te … não me olho
Águas fétidas… represa onde me molho
Escuto a premeditada frase que me esvazia
Assim vai acontecendo dia a dia…desilusão
Dás asas á frustração…por não me moldares na tua mão
Onde pára a alma que para sempre me amaria
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