25 abril, 2009

«« Abril da Esperança ««


Liberdade ideais em decomposição
Esfumaram-se com os delírios da Nação
Liberdade, vermelho de sangue vivo
De quem tombou numa luta desigual
Pela pátria, pelo sonho,
Portugal

Se a soubessem entender
Deve ser dividida, repartida
Sem nunca favorecer

Liberdade, liberdade,
Na força de um alvorecer
Um cravo na espingarda
Que a memória rasga

Liberdade,
Que teimamos em não ver
Tudo fazemos por não a merecer

Vá-se lá este povo entender

1 comentário:

Vitor Pécurto disse...

como sempre muito lindo, obrigado Antónia