Liberdade ideais em decomposição
Esfumaram-se com os delírios da Nação
Liberdade, vermelho de sangue vivo
De quem tombou numa luta desigual
Pela pátria, pelo sonho,
Portugal
Se a soubessem entender
Deve ser dividida, repartida
Sem nunca favorecer
Liberdade, liberdade,
Na força de um alvorecer
Um cravo na espingarda
Que a memória rasga
Liberdade,
Que teimamos em não ver
Tudo fazemos por não a merecer
Vá-se lá este povo entender
1 comentário:
como sempre muito lindo, obrigado Antónia
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