Foquei um ponto sucinto
Meus olhos juram que viram
O teu rosto no labirinto
Onde duas lágrimas caíram
Caíram num breve silêncio
Que o meu coração me deu
No segundo em que doeu
O meu quarto tão vazio
Se dizer não é porque minto
Os meus ais já não expiram
Tornaram-se eco distinto
Nem nas lágrimas se esvaíram.
1 comentário:
Poema musical com grande ternura.
" Os meus ais já não expiram "
Enviar um comentário