03 dezembro, 2009
«« O poeta aos meus olhos ( XIV ) ««
( Hospício )
Clausura
Deus misericordioso, ampara
As fraquezas da alma humana
Pavorosa ilusão que me chama
Eternidade, mulher sem máscara
Morte, alma negra moléstia barbara
Sepulcro que soterra, pobre insana
Questiono morte tens vida alem chama
Ou és apenas ladainha que proclama
A doutrina dum santo que é oficio, e são tantos
Os mandamentos, os pecados o cristianismo
Enclausuram-me no convento no meio de santos
Pina Manique, mui nobre e benevolente
Príncipe Regente amparam-me no abismo
Os meus versos, são a paga, o meu presente
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário