28 novembro, 2009
«« O poeta aos meus olhos ( XI ) ««
( Regresso )
Lisboa a seus pés
Voltei nos braços nus da branca aurora
Regozijo em madrigais orvalhados
Ai saudades desta Lisboa e seus fados
O trinar de uma guitarra pra sempre chora
Nova Arcádia acolhes-me, agora
Reconheces os meus versos inebriados
Seduzes-me nos poemas declamados
Mas logo, bato a porta e vou embora
Gentinha em rodopio bate no peito
Poeta maldito sim mas de génio
Nunca poeta mudo ou contrafeito
Felinto mestre, grande e senhor
Em missivas arrasas este convénio
Que por força me quer mudo, o coesor
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