13 agosto, 2009
«« Julgamento apressado ««
Olhas-me do alto do teu pedestal
Como se o mundo fosse perro e surreal
Sem me veres
Olhas do casulo onde te enclausuraste
Feito de cristal esfumado pelo preconceito
Julgas apressado
Um julgamento sincronizado
Pelo interesse em manipular
O que foge da tua compreensão
Tenho pena de ti…
As feras da savana não se moldam
Ao olhar voraz do caçador
Os ventos da planície não se capturam
Correm veloz ao sabor das estações
Carregam a liberdade em forma de areal
Que se esvai pelas entranhas da terra
Tenho uma costela desse vento
Captures-me não está na tua mão
Está em eu deixar ou não!
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