Falta-me não sei o quê
Talvez a razão do porquê
Falta-me a trave mestra
No tempo que ainda me resta
Tão somente o meu quinhão
De terra em composição
Aquele ombro amigo
Que esteja mesmo comigo
Dói esta pedra no sapato
Que me rói ao desbarato
Sem penas ou compaixão
Queria só o meu quinhão
De terra , só tenho mato.
Por vezes sou um ingrato.
1 comentário:
Por vezes, somos todos assim...ingratos.
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