29 janeiro, 2009
««Jamais morrerás««
Pinta nas linhas sílabas e pontos
junta-lhe as virgulas,os acentos
Escreve poemas, eternos contos
cheios de risos, choros, lamentos
Sonetos, poemas, ternos acrósticos
de mão em mão correm sem tempo
Uma certa vez perderam contexto
de seguida ganharam alento
A voz do poeta se levantará
em sonhos de homem que não dorme
sua alma na escrita ao sol brilhará
Escreve poeta, não deixes para trás
rimas perdidas, filhos sem nome
acredita poeta, jamais morrerás
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