Sentar-me nos teus joelhos
Alisar os teus cabelos
Beijar os olhos teus
Ai Deus, que ais os meus
Percorrer o teu rosto
Entre dedos trémulos
Descer ao teu peito
Escutar o coração
Afagar a tua mão
Num arremate incauto
Vislumbrar paisagens virgens
No fundo dos teus olhos
Quedas de água intactas
Onde a dor não penetrou
Dizer-te, meu amor
Olha-me bem, aqui estou.
2 comentários:
Maravilhoso poema num crescente que encanta e que quase nos leva a sonhar onde consegues chegar com essas mãos e esses olhos.
Divino , o amor anda no ar...ADIVINHA-SE.É MÁGICO.. UM SENÃO!
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