14 novembro, 2010
«« Avesso ««
Quem sabe vejo o mundo do avesso
Ou então quem está do avesso serei eu
Nada entendo de fim ou recomeço
Muito menos do escuro como breu
Quem sabe tapo os olhos sem sucesso
Viro a cara a tudo aquilo que moeu
Em pedra enfatuada, eu confesso
Talvez me perca no que nem nasceu
É como se fosse um poço sem fundo
Nos momentos em que estou em dia não
Demorem horas ou menos de um segundo
Quero lá saber se viram aflição
Olho em frente vejo latejar o mundo
E descubro que nem vale a confusão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário