Quando as palavras se sobrepõem aos sonhos a poesia morre
10 maio, 2010
«« Do passado ««
Oiço ao longe a voz das almas Numa lamuria infernal Gritam, choram, uma dor descomunal Oiço ao longe a voz das almas Neste chão que é Portugal Reconheço uma voz parental Como ela não tem igual Saiu lá do passado, infernal Gritando, porque cegaram afinal.
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