Este medo de ser só 
Parece que não sei que é pó 
O medo que não entendo 
Outras vezes já cansada 
O vento empurro de jeito 
Porque só vejo defeito 
Na ventania e mais nada 
O vento ligeiro corre 
Parece que não entende 
Que o meu medo pressente 
Que, por vezes, nem só ele corre
Na planície verdejante 
Nessas horas a solidão 
Aperto na minha mão
E o medo fica distante.
Sem comentários:
Enviar um comentário